O Inter sem Bolívar tinha aproveitamento de time líder, com 3 vitória e 3 empates.
Entra Bolívar e não por acaso tomamos dois gols e poderíamos ter tomado mais, e isso que era o Atlético-PR, o pior ataque do campeonato, disparado.
Índio vem jogando bem mais que o Bolívar este ano e era para ter jogado.
Bolívar, no primeiro gol, sai da área, vai pro lugar do Nei marcar o Marcinho na lateral.
No seu lugar, um espantado Nei fica sem saber a quem marcar, já que o Bolívar foi jogar na sua posição mesmo ele estando ali.
Pois o Bolívar marca a distância, fica recuando e deixando o Marcinho ajeitar o cruzamento com toda tranquilidade até cruzar e para a área e o Juan estar com dois jogadores para marcar e o gol sair.
No segundo, novamente um atônito Nei sai de sua posição para entrar na área e ir marcar o centroavante do Atlético-PR, por sinal o único jogador do furacão que estava na área, mas que nenhum dos zagueiros queria marcar, principalmente Bolívar, mesmo sendo na sua posição, mas ele preferiu ficar marcando o vento do que o único jogador que tinha para ser marcado.
Quando vejo o Bolívar sendo escalado, recebendo a braçadeira de capitão e enterrando meu Colorado, meu desânimo é total, ainda mais que vejo na frente um jogador como Ricardo Goulart sendo escalado, aonde eu, mesmo já tendo largado o futebol, faço mais que ele em campo.
O Ricardo errou tudo que era possível, furou em bola duas vezes e chutou fraco quando esteve com tudo para marcar.
Além disso tudo, ainda é azarado, pois a única jogada decente que fez, aonde deixou o Jô na cara do gol, o bandeira marcou impedimento erradamente, anulando gol válido do Jô em momento importante do jogo.
A esperança é a última que morre, mas para isso o Inter precisa se ajudar. Se vai seguir escalando jogadores por gratidão ou por que tem bom empresário, aí não dá para se ter nenhuma esperança mesmo.
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