30 de maio de 2010

Inter vence e comprova que Fossati estava atrapalhando o time

Inter venceu por 4x1 o Atlético-PR sem dificuldades, o que mostra o quanto o Fossati estava atrapalhando o time.
O técnico interino Enderson, fez o básico, colocou os jogadores certos nas posições corretas, esquema tático mais adequado, que é o 4-4-2, afastou o goleiro atrapalhado que é o Pato e tirou da cabeça dos jogadores o espírito de time pequeno, que se retranca depois que faz um gol.
Neste último ponto, se fosse ainda o Fossati, com 1x0 ou 2x0 a favor, com certeza o Fossati teria retrancado o time, colocado mais zagueiros, tirado atacantes e teria tentado segurar o placar.
Com um técnico que sabe o básico e conhece a grandeza do Inter, manteve o mesmo ritmo e o time goleou e podia ter feito mais.

O que se viu foi o time do Inter, no 4-4-2, jogar muito mais que o Atlético-PR, que veio no 3-6-1, o que mostra bem as diferenças de se jogar com cada sistema.
O time todo foi bem, principalmente no segundo tempo, com um time bem escalado, com dois zagueiros, dois alas, dois volantes, dois meias e dois atacantes, é assim que se joga futebol de forma equilibrada, qualquer coisa diferente, tem que treinar muito, caso contrário, faz o básico, o simples, que a coisa costuma se encaixar ao natural.
Destaque para as atuações de Andrezinho, Guinazu e dos atacantes Walter e Alecsandro.
A zaga também foi bem, só tomando gol numa tentativa de linha de impedimento, que sempre é perigosa, mas, de resto, foi muito bem.

Interessante a entrevista do Fernando Carvalho no final do jogo, dizendo que o grupo do Inter foi montado para jogar no 4-4-2, mas então se foi montado para isso, por que não jogava no 4-4-2 e tinha sempre a preferência dos 3 zagueiros?
Se o Fossati estava indo contra o pensamento do vice de futebol, é porque ele ficou tempo demais no cargo, na verdade, nem deveria ter vindo se era para escalar diferente do que a direção pensava.
Outra dúvida, o FC não disse que estava montando o grupo para jogar no 4-4-2 pro Fossati quando ele foi contratado?
Que falta de comunicação, esperava que a direção de futebol discutisse sobre futebol com o Fossati quase que diariamente, mas pelo jeito nem se falavam ou, se falavam, do que será que falavam se não discutiam a estrutura tática do grupo que o Fernando Carvalho estava montando?

Agora é esperar que o técnico Enderson mantenha esta postura do time para jogar fora de casa, com respeito, mas sem ter medo do adversário, pois precisamos ir para cima do Corinthians e buscar mais uma vitória, já que é o líder do campeonato e podemos aproveitar esta partida para diminuir a distância dos lideres do campeonato.

27 de maio de 2010

Fossati exagera nos equívocos e jogamos fora vitória fácil

Um jogo fácil no primeiro tempo se transformou num pesadelo no segundo tempo pro Colorado, tomando virada e levando 3x2 do Vasco.
Andrezinho jogou muito e garantiu um placar de 2x0, com Alecsandro fazendo grande jogada no segundo gol.
O time vinha bem, segurando o Vasco e pouco ameaçado.

Mas no segundo tempo, tudo mudou. Tomamos um gol muito cedo. Mas poderíamos ter matado o jogo com o Alecsandro, que perdeu gol incrível.
Em seguida, expulsão do Eller.
Foi na alteração do Fossati para recompor os 3 zagueiros que começamos a tomar a virada.

No momento que o técnico coloca o Juan e retoma os 3 zagueiros tirando o Walter, ficamos com 3 zagueiros, dois volantes e apenas o Alecsandro na frente.
Puxamos ainda mais o Vasco prá cima de nós e sem condições de contra-ataque.
Era óbvio que tinha que ter ficado com 2 zagueiros, num 4-3-2, sem trocar ninguém, ou então num 4-4-1, entrado o Giuliano, para saída de um atacante, que deveria ser o Alecsandro, visto que o Walter tem mais condições de segurar a bola no ataque. O Taison também poderia entrar, para puxar contra-ataque. Ambos entraram, mas substituindo os jogadores errados e muito tarde.

Sem ataque e sem armação, o Vasco foi todo prá cima. Conseguiu um penalti absurdo, que deveria dar suspensão permanente do juiz, e a virada acabou vindo de tanto campo que demos para eles.

Um dos grandes problemas deste esquema com 3 zagueiros é o próprio Kléber, que é muito sonolento e pouco ajuda na criação de jogadas, por isso, é preferível o 4-4-2, já que o Kléber não apóia mesmo, nem com 3 zagueiros, então é melhor tirar um zagueiro e colocar alguém no meio que pelo menos corra.

Na minha opinião perdemos muito tempo neste esquema de jogo no início do ano, arrumamos o time depois no 4-4-2 e foi este esquema que nos classificou na primeira fase e nas seguintes, pois foi só tirando os 3 zagueiros que passamos por Banfield e Estudiantes.
Entretanto, a gente continua atrasando o entrosamento do time com estes 3 zagueiros e dois volantes.
Outra questão que atrapalha muito foi o Pato virar titular. Ele é inferior ao Lauro, que é insuficiente para o Inter, mas só não joga pelo carteiraço do Pato. É um absurdo as entregadas que ele dá durante quase todos os jogos, só não ficam mais evidentes porque muitas das entregadas acabam não resultando em gol do adversário.

Até hoje eu ainda achava que o técnico não era o principal problema, pois um atacante melhor era muito mais importante, mas já estou revendo minha posição e já acho que esse técnico é quem mais está atrasando nosso futebol, afinal, com praticamente esses mesmos jogadores, jogamos melhor ano passado, e principalmente tivemos postura muito mais adequada com a grandeza Colorada.
E se o D'Alessandro estivesse em condições hoje, teríamos ido de 3-6-1? Provavelmente, o que é um absurdo.

Entre boatos e especulações, algo será verdade?

Nos últimos dias, algumas especulações estão aparecendo em torno de reforços para o Inter.
Para substituir o excêntrico Fossati, o nome de Felipão já surgiu, mas este eu coloco mais como apenas um boato, sem muita consistência.

Depois foi o nome de Abel, este um pouco mais provável, mas também é complicado, visto que tem contrato em vigor com os árabes e fica difícil concorrer com o salário deles.

Para nosso ataque, principal setor carente do time, os nomes de Sóbis e Ricardo Oliveira sempre vem a tona, mas estão no mesmo problema do Abel, ou seja, jogam na arábia e tem contrato com alto salário, o que dificulta muito. Ainda mais que estamos pagando 220 mil pro Edu e 130 mil pro Kléber Pereira. Enquanto não nos livrarmos destes dois sangue-suga, vai ser difícil trazer alguém com salário alto sem estourar o orçamento.

Agora especulasse o nome de Réver para nossa zaga. É um excelente jogador, arrumaria este setor que é carente faz muito tempo.

Espero que pelo menos alguma destas especulações vire verdade e não apenas um boato.

23 de maio de 2010

Jogo decidido nos detalhes

A derrota Colorada hoje pro São Paulo aconteceu nos detalhes, como sempre ocorre quando times do mesmo nível se enfrentam.
Por isso, espero que a direção e comissão técnica se preocupem com os detalhes principalmente para a semifinal da Libertadores.

Quando o Glaydson, mesmo com toda zaga no seu lugar e o Dagoberto sem ter para quem passar a bola, puxou e fez falta na frente da área, comentei que são estes lances que decidem jogos.
Fiquei aliviado quando o Hernanes chutou na barreira e depois chutou de qualquer jeito só para não dar contra-ataque.
Mas me espantei, mais uma vez, ao ver o Pato cair atrasado na bola e falhar outra vez.

Sei que o Pato é carismático, experiente, não treme na hora mais importante, mas o que mais quero de um goleiro é que não tome as bolas defensáveis, se conseguir fazer um milagre aqui ou ali, melhor, mas as defensáveis não pode deixar passar. E de novo, como já tinha ocorrido em Quilmes, passou uma bola defensável, desta vez pior que as outras.

Ao ver o Inter jogar bem mais que o SP, encurralar o adversário e chutar várias bolas em gol e mesmo assim perder o jogo por 2x0, sendo que o SP só teve uma chance de gol, vejo que os detalhes são muito importantes. Quem tem um goleiro como Ceni que fez muitas defesas difíceis e outro que tem o Pato que não defendeu nenhuma e tomou um gol de chute fraco, vê como um pequeno detalhe, no caso um goleiro melhor, faz toda a diferença.

Além disso, outro detalhe fez a diferença, enquanto nosso ataque não consegue ser confiável, o do SP tem Fernandão, que se não faz assistência para gol, é ele mesmo quem faz o gol, e se antecipando a zaga, coisa que atacantes Colorados muitas vezes não sabem fazer.

Agora é esperar que nestes dois meses o Inter saiba trabalhar os detalhes que podem decidir um jogo do nível de Inter e SP. Seja com contratações, seja com dispensas, seja com treinamentos, mas os detalhes, no futebol, são os que decidem, e eles devem ser levados mais a sério no Beira-Rio.

20 de maio de 2010

Inter já está entre os 4 melhores da América

O Colorado está na semifinal da Libertadores, mesmo perdendo por 2x1 pro Estudiantes, o gol de Giuliano acabou nos colocando entre os quatro melhores da América.
Mesmo o Fossati iniciando o jogo com um time muito mal escalado, no segundo tempo, com as entradas óbvias de Walter e Giuliano, conseguimos compensar e a classificação veio.

O esquema 3-6-1, com 3 zagueiros, muita gente no meio e apenas Alecsandro na frente, não conseguimos nada de produtivo e tivemos até sorte em não tomar mais que os 2x0 do primeiro tempo.
Este esquema é para não fazer gol mesmo, pois é toque-toque e ninguém chuta, pois não temos força na frente e ainda mais com o Alecsandro, que não ganhou nenhuma jogada na frente.
E os dois gols tomados foram de uma total desatenção e desconcentração.
No primeiro gol, falha da zaga, que ficou só olhando.
E no segundo, o meio-campo, aonde tinham 6 jogadores, também ficou assistindo o jogador deles dominar e chutar com toda liberdade.

Com a entrada do Walter, era nítido que ele, sozinho, segurava 3 jogadores do Estudiantes só para marcá-lo, e mesmo assim conseguia levar vantagem, protegendo a bola e iniciando jogadas.
Foi assim que quase marcamos um gol pelo Walter e foi assim que iniciou o gol salvador Colorado.
Walter prendeu a bola, puxou toda marcação para si e descobriu Andrezinho livre, este fez passe perfeito pro Giuliano entrar em velocidade e marcar o gol da classificação.

Giuliano era outro que deveria ter iniciado o jogo ou pelo menos entrado antes, pois é jogador de velocidade, alguém precisa ser assim, pois D'Alessandro e Andrezinho cadenciam o jogo, precisa de alguém ao lado deles para fazer a ultrapassagem em velocidade para dar oportunidade de gols.
Além de Walter e Giuliano que deveriam estar no time antes, Taison era outro que deveria ter começado o jogo ou entrado no seu decorrer, mas nem no banco estava, o que não dá para entender devido as últimas partidas.

No segundo tempo, até a zaga melhorou com a mudança de esquema, pois anulou quase que completamente o ataque do Estudiantes.

Mas mesmo iniciando num esquema ruim, ao longo do segundo tempo, conseguimos equilibrar e até jogar melhor, merecendo a classificação se olharmos os 180 minutos.
Espero que o Fossati não espere tanto para colocar o melhor time em campo, pois o Inter tem carências no ataque e zaga, mas se escalar os melhores, no melhor esquema, temos condições de ganhar nossos jogos sem ter tanto sofrimento assim.

16 de maio de 2010

Reservas mostram atitude e viram jogo contra o Goiás

Com grande atuação de Walter e com boa atuação de vários jogadores, o time praticamente reserva Colorado vira o jogo e vence de forma espetacular o Goiás por 3x2.
A atuação do Walter foi bem acima da média, com grandes jogadas, dois gols, sendo um deles um golaço, e se ele estivesse com a pontaria melhor, poderia ter feito mais 3 gols.
O resto do time ajudou bastante, mostrando uma atitude diferente dos demais jogos do Inter fora de casa, buscando o gol desde o primeiro minuto até o último.

Tomamos dois gols de rebote de bola parada, mas continuamos buscando o ataque, através de jogadas rápidas de Taison, Walter e Giuliano, mas perdemos muitas chances, principalmente com Walter, mas Edu e Eller também perderam chances.
No segundo tempo, o domínio Colorado foi total, com muitas chances de gol e a virada, enfim, acabou acontecendo.
Damião ainda perdeu mais uma chance clara de gol no fim.

Fora os dois gols tomados em bola parada, a defesa esteve bem, o meio campo marcou muito e criou bastante, e o ataque funcionou bem, principalmente com Walter, que além dos dois gols, cavou o penalti do terceiro gol, penalti, aliás, que incrivelmente não resultou na expulsão do goleiro do Goiás, que deu uma voadora no Walter.
Wilson Mathias, Derley e Glaydson também foram bem.
Afinal, todo time foi bem e mostraram que sabem ter uma atitude a altura da grandeza do Inter, quando este joga fora de casa.

Espero que os titulares tenham esta mesma postura dos reservas nos jogos que fizerem fora de casa, principalmente no próximo jogo contra o Estudiantes.

13 de maio de 2010

Inter a um passo da semifinal da Libertadores

O Colorado ganhou de 1x0 do Estudiantes e esse tipo de resultado é muito importante, pois vamos prá argentina com uma boa vantagem, já que não tomamos gols.
O futebol apresentando não foi dos melhores, mas duas coisas foram importantes, a defesa não deu nenhuma chance pro Estudiantes e o time soube ter a paciência para buscar o resultado, mesmo que este demorasse para vir, o time não se afobou e no final veio o gol com o Sorondo.
O Estudiantes, com seis no meio, tocava a bola para tirar toda a velocidade do jogo.
Taison entrou de novo bem no jogo e, junto com o Giuliano, deu uma velocidade maior ao time, que estava muito parado no segundo tempo.

Acho que o Taison é um jogador para ser utilizado na argentina, pois vamos precisar de alguém rápido puxando nossos ataques, além do Giuliano, que também poderia puxar com mais velocidade os contra-ataques.
Agora é esperar que o time faça um bom jogo fora de casa, e principalmente não entre para empatar, jogue com inteligência e busque, sempre que possível, o ataque, pois um gol na argentina nos deixará com a classificação praticamente garantida para a semifinal.

9 de maio de 2010

Três pontos jogados fora na estréia no Brasileirão

Sou sempre contra time reserva, ainda mais que jogamos no meio de semana no Beira-Rio, domingo no Beira-Rio e na quinta que vem no Beira-Rio.
Ou seja, nenhuma viagem, tudo jogo em casa.
Aceito poupar jogadores que estejam com dores musculares ou cansaço excessivo, mas botar praticamente todo time reserva, aí acho exagero.
Pelo menos que se tivesse titulares para entrar ao longo do jogo.

Perdemos no detalhe pro Cruzeiro, pois se a gente não entrasse com 3 zagueiros, já teria sido um primeiro tempo melhor.
Não entendo porque 3-5-2 quando joga com reservas, quer dizer que para os titulares já ficou provado que é melhor 4-4-2, mas pros reservas é melhor 3-5-2?
Que lógica é essa?
E 3 zagueiros para deixar o Kléber, do Cruzeiro, na cara do gol a toda hora. Cadê o cara da sobra?

E aí sai do 3-5-2 para colocar mais um volante, ou seja, muda de 3 zagueiros para 3 volantes, não sei o que é pior.
Mas para piorar mais um pouco, coloca o Éverton de centroavante, aí passa 15 minutos e o Fossati se dá conta do equívoco e coloca o Damião, recuando o Éverton.

Só aí o time, no 4-4-2, mais equilibrado, com dois volantes, dois meias, um atacante rápido e um centroavante, se acertou em campo e mandou no jogo.
Mas se tivesse saído desde o início assim, não tinha jogado fora 60 minutos, que nos custaram 3 pontos importantes, ainda mais que era um jogo em casa.
Agora, em relação ao Brasileirão, vamos ter que buscar fora esses pontos, espero que o espírito para jogar fora no Brasileirão, não seja o de entrar para empatar.

Gostei do Everton, jogador participativo e criativo. Taison melhorou em relação a ele mesmo.
Arílton e Kléber Pereira não deveriam ser mais escalados e sim dispensados.
O Edu também não gosto, mas estranhei ele nem entre os reservas aparecer, será que está machucado?
Ah, nem vou reclamar do penalti, mas sim de como é fraco esse árbitro, errando para os dois lados, sempre que alguém se atirava ele dava falta.
Não sei se ele apita jogos internacionais, mas a sua arbitragem não tem nada a ver com a arbitragem fora do Brasil, pois é só cair que ele tá dando falta.

Agora é esperar que os titulares entrem com tudo contra o Estudiantes e consigam um grande resultado na quinta-feira, para que a gente possa ir mais tranquilo para o jogo de volta.

O desinformado Wianey Carlet

Incrível que um jornalista da RBS, com todos os recursos da informação do seu lado, consegue ser tão desinformado.
Na coluna deste domingo, o Wianey Carlet comenta que o Inter teve desempenho de rebaixamento no segundo turno do brasileirão de 2009.
É verdade que o Inter teve um momento que estava mal no returno, mas se recuperou com o Mario Sérgio e acabou em QUINTO lugar no returno.
Sim, quinta melhor campanha do returno, e mesmo assim o desinformado Wianey coloca o Inter entre os rebaixados no returno de 2009.

O Inter foi primeiro no primeiro turno e quinto no returno, excelente campanha, por sinal, nos dois turnos ficamos na frente do gremio.

Mas existe aquela história de uma mentira contada 3 vezes vira uma verdade.
Já vi outras pessoas dizendo o mesmo, mas nem dei muita bola, pois a maioria dos torcedores não tem memória muito boa.
Mas um jornalista de uma empresa que o seu fim maior é a informação, dar uma informação tão errada, é um deserviço a sociedade.

6 de maio de 2010

Inter corre muito e já estamos entre os 8 melhores da América

Desta vez o ataque Colorado funcionou, já fazia muito tempo que isso não acontecia.
A torcida jogou demais e o time correu como nunca, provavelmente contagiado pelo clima.
Com tudo isso, só poderia dar classificação.

Na soma dos 180 minutos, o Inter mereceu a classificação, pois até mereceu perder na argentina, mas no Beira-Rio se impôs, jogou em cima do Banfield quase o tempo todo e nem sofreu nenhum susto na sua defesa, conseguindo terminar o jogo sem tomar gols, assim como já tinha sido no gre-Nal.
Aquele gol do Kléber na argentina acabou sendo decisivo.

Nei, Walter e D'Alessandro jogaram demais. Eller, Sorondo e Bolívar também foram muito bem na defesa, sendo que o Eller ainda fez o cruzamento perfeito no segundo gol.
Destaque especial para a jogada do primeiro gol, mostrando a vantagem de ter dois meias criativos no time, pois D'Alessandro e Andrezinho mostraram toda sua habilidade.

Fossati desta vez montou um time com mais atitude, marcando pressão, fazendo jogadas pelos lados e tabelas rápidas.
Uma coisa interessante foi ver que o time jogando de forma mais organizada, também não se cansou tanto, pois não correu errado como em outros jogos.

Agora é pegar o atual campeão da Libertadores, o Estudiantes, mais um argentino no nosso caminho. Relembrando a final da Sul-Americana de 2008.
Espero que este jogo não seja uma exceção e o time volte a mostrar esta mesma postura na estréia do Brasileirão e no próximo jogo da Libertadores.